XBRL Software

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O XBRL é uma linguagem e formato de reporte que necessita de software para a sua visualização e análise.  Se tal software não existisse o XBRL teria de ser visualizado da seguinte forma:

<eba_met:mi154 contextRef=”C455_0_37171_0_41″ unitRef=”GBP” decimals=”0″>16868515</eba_met:mi154>
<eba_met:mi154 contextRef=”C455_0_37171_0_7″ unitRef=”GBP” decimals=”0″>3539486</eba_met:mi154>
<eba_met:mi154 contextRef=”C455_0_37172_0_13″ unitRef=”GBP” decimals=”0″>2043615</eba_met:mi154>
<eba_met:mi154 contextRef=”C455_0_37172_0_19″ unitRef=”GBP” decimals=”0″>586796</eba_met:mi154>
<eba_met:mi180 contextRef=”C452_0_37086_0_11″ unitRef=”GBP” decimals=”0″>0</eba_met:mi180″>

E na realidade o que queremos visualizar e analisar são tabelas de números. Esta linguagem acima é para as máquinas perceberem um pouco dos números que estamos a tentar partilhar com outras máquinas.

Felizmente há XBRL software que nos vai permitir visualizar e analisar relatórios financeiros criados segundo esta linguagem, não havendo necessidade de entender o código e linguagem que é apenas destinado às máquinas. Obviamente que também não é preciso escrever código para criar os relatório financeiros em XBRL pois há também XBRL software apropriado para a tal criação.

Este XBRL software pode ter várias vertentes, como software que se instala num computador ou software que pode estar disponível na Cloud.

Implementação das ITS e reporte XBRL

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Banco de Portugal
Carta-Circular n.º 1/2014/DSP, de 07-02-2014
ASSUNTO: Implementação das Implementing Technical Standards on supervisory reporting
Com a recente publicação, pela European Banking Authority (EBA), de uma versão atualizada das Implementing Technical Standards (ITS) on supervisory reporting e de uma versão intermédia da taxonomia de reporte XBRL, o Banco de Portugal considera estarem reunidas as condições para divulgar o modelo de comunicação a adotar pelos bancos, dando sequência ao comunicado nas Cartas-Circulares n.os 10/13/DSPDR, de 12 de setembro de 2013 e 17/12/DSPDR, de 30 de julho de 2012.
O primeiro reporte de informação trimestral com base nos novos formatos (referente ao COREP) será efetuado com referência a 31 de março de 2014 e deverá ser reportado até 30 de maio em base individual e até 30 de junho em base consolidada. O reporte mensal (Liquidity Coverage Ratio) deverá ser submetido, com a mesma data de referência, até 30 de abril. Como anteriormente definido, a comunicação entre as instituições e o Banco de Portugal será realizada através da troca de ficheiros específicos em formato XBRL. Haverá, no entanto, um período de transição do formato de reporte em que será permitido o envio de ficheiros Excel, desde que asseguradas as regras de validação (consultar anexo do pacote ITS – Annex_XV_(Validation_formulae) ). O documento com a descrição do modelo de comunicação a seguir no âmbito do reporte da framework COREP-FINREP está disponível no site do projeto .
Dada a abordagem evolutiva utilizada no pacote ITS, o Anexo I apresenta o plano de releases de taxonomias para o ano de 2014. A versão da taxonomia a utilizar para o 1º trimestre de reporte será a v2.0. No 2º trimestre, será utilizada a taxonomia v2.1.
Para garantir o melhor suporte à implementação deste projeto, eventuais esclarecimentos adicionais sobre esta matéria poderão ser obtidos através do email de suporte aos ITS ([email protected]). Todas as questões relativas à implementação respondidas são disponibilizadas no site do projeto de forma a promover a partilha de informação. Questões de caráter técnico devem ser colocadas à EBA através da sua plataforma de Q&A .

CRD IV & SOLVENCY II MANDATES

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The European Banking Authority (EBA) reporting regime under CRD IV comes into effect on 1st January 2014. National Supervisory Authorities (NSAs) are mandated to submit COREP and FINREP data to the EBA in XBRL format, starting in 2014. In most cases the NSAs are, similarly, expecting XBRL filing from regulated firms. Interim reporting in XBRL is also starting for EIOPA, the European insurance industry regulator. The new, XBRL, reporting formats go hand in hand with a dramatic increase in the amount
of data being reported by financial institutions.
Organisations affected by the new CRD IV and Solvency II
regulations have both to expand the scope of their data reporting and introduce a new technology, XBRL, as part of the filing process. Detailed filing requirements are set out in complex taxonomies which are still being revised by the authorities, adding uncertainty
to the technical implementation by regulated firms. The dependencies created by expanded filing, the introduction of XBRL, and the continued development of the XBRL technical filing requirements, make compliance with the new regime a tough challenge.